Em um comunicado divulgado na sexta-feira, o embaixador dos EUA às Nações Unidas, manifestou a preocupação de Washington com este teste de mísseis, o que tem sido considerado como "provocador e desestabilizador".
Na quarta-feira, o Corpo dos Guardiões da Revolução Islâmica do Irã (IRGC) efetuou com sucesso dois disparos de misseis de longos alcances como parte de fase final de exercício de mísseis, batizado 'Eqtedare Velayat'.
Alguns meios de comunicação ocidentais acusaram a Teerã de violar o acordo nuclear selado em julho passado entre Teerã e o Grupo 5 + 1 ou até mesmo a Resolução de 2231 do Conselho de Segurança da ONU, com estes testes citados.
O Ministério do Exterior do Irã na quinta-feira rejeitou todas as acusações contra o país, e afirmou que "todos os mísseis iranianos de curto, médio e longo alcance, incluindo os testados em manobras de balísticos, são armas convencionais de auto-defesa, e nenhum deles foram projetados para transportar ogivas nucleares”.